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domingo, 27 de novembro de 2011

E o seu Caderno?

Eu não sei se você se recorda do seu primeiro caderno, eu me recordo do meu. 
Com ele eu aprendi muita coisa, foi nele que eu descobri que a experiência dos erros. Ela é tão importante quanto às experiências dos acertos, porque vistos de um jeito certo, os erros, eles nos preparam para nossas vitórias e conquistas futuras.
Porque não há aprendizado na vida que não passe pelas experiências dos erros.
O caderno é uma metáfora da vida, quando os erros cometidos eram demais, eu me recordo, que a nossa professora nos sugeria que a gente virasse a página.
Era um jeito interessante de descobrir a graça que há nos recomeços.
Ao virar a página, os erros cometidos deixavam de nos incomodar e a partir deles, a gente seguia um pouco mais crescido.
O caderno nos ensina que erros não precisam ser fontes de castigos. Erros podem ser fontes de virtudes!
Na vida é a mesma coisa, o erro tem que estar à serviço do aprendizado; ele não tem que ser fonte de culpas e vergonhas. Nenhum ser humano pode ser verdadeiramente grande sem que seja capaz de reconhecer os erros que cometeu na vida. Uma coisa é a gente se arrepender do que fez! Outra coisa é a gente se sentir culpado. 
Culpas nos paralisam. Arrependimentos não!
Eles nos lançam pra frente, nos ajudam a corrigir os erros cometidos. 
Deus é semelhante ao caderno. Ele nos permite os erros pra que a gente aprenda a fazer do jeito certo.
Você tem errado muito? Não importa, aceite de Deus essa nova página de vida que tem nome de hoje! 
Recorde-se das lições do seu primeiro caderno. Quando os erros são demais, vire a página!
Pd. Fábio de Melo

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Homens, leiam!

- As mulheres que mais irão marcar a sua vida são as CHATAS. Também chamadas de loucas, ciumentas, bipolares, confusas, esquisitas. As chatas te ligam de madrugada cobrando algo que você fez na semana passada, elas brigam contigo, olham feio para a mulherada que ta em volta de você, as chatas fazem cara feia, batem o pé, fazem bico, batem boca contigo sem pensar nas consequências e ......principalmente são ciumentas... Mas vou te perguntar uma coisa: Quem não gosta de se sentir desejado?! Uma mulher que não te procura ou não esta nem aí para você ou tem medo de te perder e prefere fingir que não viu ou ouviu nada logo elas NÃO TEM IDENTIDADE! As chatas podem incomodar, mas estão ali do seu lado em qualquer situação, não ligam para sua conta bancária ou quantos carros tem na garagem, elas te cercam tanto que não deixam que nada de ruim se aproxime de você.. Elas podem ter seus defeitos mas fazem tudo para ser perfeitas, NÃO pedem desculpas e são marrentas, porém se trata-las bem são as pessoas mais doces que ira conhecer... Então valorize aquela mulher que bate o pé, xinga, teima, porque essa mulher sim esta dando valor para o que você é!

‎" Nós mulheres aprendemos desde pequena que se um homem te esnoba é porque provavelmente ele não resiste ao seu charme. Mentira. Se um cara não te liga é porque ele não quer te ligar, não é porque ele esqueceu um um numero, nem porque está ocupado. Se eu pudesse aconselhar um homem, diria para que ele sentisse menos vergonha de chorar, menos vergonha de sentir... Esse é o maior defeito de vocês, são amadores, estrategistas, só dão valor quando perdem e sempre acham que podem voltar atrás... Homens traem por insegurança, por não saber o quanto estão perdendo procurando em outros corpos e em outros corações o que apenas um pode oferecer."

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo..